É através deste importante índice que conseguimos verificar se a alimentação fornecida atende ou não as exigências nutricionais específicas de um animal.
O resultado permite traçar estratégias e fazer mudanças que possam melhorar a eficiência alimentar dos animais, e isso engloba fatores de manejo, de ambiente (diretamente ligados à digestibilidade), e de alimentação, claro.
“Vacas com uma boa eficiência alimentar permitem uma produção de leite mais econômica e, de quebra, ainda geram um menor impacto ambiental. Mas a criação de vacas eficientes também é um assunto controverso”, observa Roel.
“Será que estamos selecionando vacas que precisam de uma ração concentrada de alto valor energético para alcançar as metas de produção de leite? Será que realmente não precisamos de vacas com a capacidade de absorver muita forragem?”, é como a Veerkamp resume duas perguntas frequentes.