Apesar de tudo isso estar dentro do mesmo país, temos uma imensa variabilidade climática e de biodiversidade, além de possuirmos também as maiores bacias hidrográficas do planeta.
Entre tantos cenários climáticos e hídricos, e com a sazonalidade das forrageiras, dificilmente existirá um sistema de produção de bovino de corte único.
Hoje, o produtor brasileiro conta com diversas técnicas e tecnologias para produção pecuária de acordo com a aptidão de cada área, classificadas em sistemas extensivos, semi-intensivos e intensivos.
Inclusive, a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) publicou em 2005, para o melhor entendimento de como se dá a produção em cada uma destas regiões, “Sistemas de Produção de gado de corte no Brasil: uma descrição com ênfase no regime alimentar e no abate”. Uma verdadeira bíblia sobre o assunto!
A publicação é extensa, mas traz uma visão bem aprofundada sobre a bovinocultura. E como vivemos num mundo cada vez mais acelerado, compilamos, no Boletim de Dezembro, as informações que não podem passar batido em cada um dos sistemas e quais são os utilizados para classificação dos touros pela CRV.